O individuo em sua participação na cultura é limitada, a participação de um individuo em sua cultura depende de sua idade. É necessário saber que esta afirmação permite dois tipos de explicações: uma de ordem cronológica e outra estritamente cultural.
Uma criança não está apta para exercer certas atividades próprias de adultos, da mesma forma que um idoso já não é capaz de realizar algumas tarefas.
A incapacidade do desenvolvimento de funções que dependem da força física ou agilidade, entre outras funções podemos incluir as que dependem do acúmulo de uma experiência abtida através de muitos anos de preparação.
O individuo de qualquer sociedade ou grupo, não existe a possibilidade de um individuo dominar todos os aspectos de sua cultura, porém deve existir um mínimo de participação na pauta de conhecimento da cultura a fim de permitir a sua articulação com os demais membros da sociedade.
Todos nós sabemos que uma forma cortês de solicitar algum tipo de favor é a preceder o pedido com a expressão “por favor”.
A etiqueta social no que se refere às formas de cumprimento entre as pessoas de uma mesma sociedade.
A incapacidade do desenvolvimento de funções que dependem da força física ou agilidade, entre outras funções podemos incluir as que dependem do acúmulo de uma experiência abtida através de muitos anos de preparação.
O individuo de qualquer sociedade ou grupo, não existe a possibilidade de um individuo dominar todos os aspectos de sua cultura, porém deve existir um mínimo de participação na pauta de conhecimento da cultura a fim de permitir a sua articulação com os demais membros da sociedade.
Todos nós sabemos que uma forma cortês de solicitar algum tipo de favor é a preceder o pedido com a expressão “por favor”.
A etiqueta social no que se refere às formas de cumprimento entre as pessoas de uma mesma sociedade.
Thamário Everley Conrado Pereira é acadêmico de Direito, da Faculdade Alfredo Nasser e membro ativo do Pajupu (Programa de Assessoria Jurídica Popular Universitária)
Email: t.everley_stylenet@hotmail.com
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O assunto é bom e essencial para discussões, principamente para a público ( crianças e jovens), que se encaminham para uma convivência, na vida adulta, em sociedades tão complicadas, por questões de desigualdade social, de religião, de medos e de individualismos, mundo a fora!
ResponderExcluirPena que esteja mal redacionado (faltou uma boa revisão, talvez!) e mal finalizado com o aspecto moral que deveria encerrar todo texto filosófico/educativo.
Eu, antes mesmo de ver mencionado aqui e acolá a importância delas; já ensinava aos dois filhos - hoje com 27 e 29 anos, respectivamente - as cinco palavras 'mágicas' que abrem as 'portas' do mundo: Favor, Licença, Desculpas, Obrigado (que prefiro Agradecido por desobrigar alguém de algo recíproco!), e de Nada.
Matusa