“O maior capital deste mundo: as palavras e o conteúdo delas. As
palavras são e formam conhecimentos que nos permitem manter, respeitar
e transformar este mundo”.
palavras são e formam conhecimentos que nos permitem manter, respeitar
e transformar este mundo”.
(Fabio Savatin)
Avançamos muito na qualificação de nossas relações sociais
e interpessoais. Aprendemos, com muito esforço e dedicação, a nos
relacionar de forma mais democrática e mais dialógica, mas ainda
convivemos com práticas que tentam impedir que, de forma autêntica e
autônoma, as pessoas possam decidir, falar e viver a partir de suas
escolhas, de suas possibilidades de autodeterminação. Por isso mesmo,
ainda temos muito a aprender na perspectiva do respeito e consideração
de uns para com os outros, tendo em vista uma sociedade mais
democrática. Como sujeitos sociais, vamos fazendo parte do mundo,
pelas relações de autonomia e interdependência.
O nosso maior capital social são as palavras. As palavras
expressam a nossa forma de ver, crer, encarar e viver a vida pessoal,
como também a vida comunitária. Como sempre expressam conceitos, as
palavras precisam de vigilância social para que não reforcem
preconceitos ou ideários que não colaboram com a qualidade da vida
social que queremos ou desejamos. Porque vivemos em permanente
conflito e tensão pela hegemonia das ideias, sempre corremos riscos
com as armadilhas da instrumentalização, como escreve Rosa Clara
Franzoi, em artigo Decidir com Liberdade (Rev. Missões, Ano XXXIX,
Jan/Fev 2012): “Hoje o ser humano é incrivelmente instrumentalizado. A
pessoa é usada e levada a agir com a cabeça dos outros. Na
instrumentalização a pessoa é vista como peça que se descarta quando
perde a utilidade. Se isto acontece com todos, as maiores vítimas são
os jovens”.
A coerência entre o que falamos e vivemos é sempre o nosso
maior trunfo para sermos respeitados diante dos demais. Manter a
coerência é um dos maiores desafios da vida social, diante das
inúmeras situações que estão sempre a nos exigir posicionamentos, por
vezes em situações muito adversas. Por isso mesmo, quanto maior for a
nossa incidência na vida social, seja como líderes ou representantes
de categorias ou instituições ou como representantes eleitos, mais
seremos observados e cobrados pelo exercício da coerência. Aqueles ou
aquelas que não compreenderem esta condição terão muitas dificuldades
em exercer liderança.
Para ser sujeito social precisamos de uma condição
essencial: a liberdade de comunicar. Por isso mesmo, a comunicação
precisa ser democratizada em todos os sentidos, meios e
possibilidades, sobretudo para aqueles e aquelas que não tem voz,
portanto, impedidos de falar. Não há razões para temer os que de forma
autêntica e autônoma, decidem falar e viver a partir de suas escolhas,
de suas possibilidades de autodeterminação.
Todos nós, ao tornarmos nossos posicionamentos públicos,
assumimos o risco de sermos cobrados pela nossa coerência. Todos nós,
ao respeitarmos as ideias e ideários dos outros, estaremos colaborando
para a sua emancipação pessoal e social. Todos nós, ao
confrontarmo-nos com os diferentes pensamentos, estamos aperfeiçoando
a nossa condição de sujeito social. Cada um, a seu modo e a seu tempo,
deve ter a oportunidade de se dizer e, ao se dizer, ter a oportunidade
de viver de forma autêntica, autônoma e cidadã.
Avançamos muito na qualificação de nossas relações sociais
e interpessoais. Aprendemos, com muito esforço e dedicação, a nos
relacionar de forma mais democrática e mais dialógica, mas ainda
convivemos com práticas que tentam impedir que, de forma autêntica e
autônoma, as pessoas possam decidir, falar e viver a partir de suas
escolhas, de suas possibilidades de autodeterminação. Por isso mesmo,
ainda temos muito a aprender na perspectiva do respeito e consideração
de uns para com os outros, tendo em vista uma sociedade mais
democrática. Como sujeitos sociais, vamos fazendo parte do mundo,
pelas relações de autonomia e interdependência.
O nosso maior capital social são as palavras. As palavras
expressam a nossa forma de ver, crer, encarar e viver a vida pessoal,
como também a vida comunitária. Como sempre expressam conceitos, as
palavras precisam de vigilância social para que não reforcem
preconceitos ou ideários que não colaboram com a qualidade da vida
social que queremos ou desejamos. Porque vivemos em permanente
conflito e tensão pela hegemonia das ideias, sempre corremos riscos
com as armadilhas da instrumentalização, como escreve Rosa Clara
Franzoi, em artigo Decidir com Liberdade (Rev. Missões, Ano XXXIX,
Jan/Fev 2012): “Hoje o ser humano é incrivelmente instrumentalizado. A
pessoa é usada e levada a agir com a cabeça dos outros. Na
instrumentalização a pessoa é vista como peça que se descarta quando
perde a utilidade. Se isto acontece com todos, as maiores vítimas são
os jovens”.
A coerência entre o que falamos e vivemos é sempre o nosso
maior trunfo para sermos respeitados diante dos demais. Manter a
coerência é um dos maiores desafios da vida social, diante das
inúmeras situações que estão sempre a nos exigir posicionamentos, por
vezes em situações muito adversas. Por isso mesmo, quanto maior for a
nossa incidência na vida social, seja como líderes ou representantes
de categorias ou instituições ou como representantes eleitos, mais
seremos observados e cobrados pelo exercício da coerência. Aqueles ou
aquelas que não compreenderem esta condição terão muitas dificuldades
em exercer liderança.
Para ser sujeito social precisamos de uma condição
essencial: a liberdade de comunicar. Por isso mesmo, a comunicação
precisa ser democratizada em todos os sentidos, meios e
possibilidades, sobretudo para aqueles e aquelas que não tem voz,
portanto, impedidos de falar. Não há razões para temer os que de forma
autêntica e autônoma, decidem falar e viver a partir de suas escolhas,
de suas possibilidades de autodeterminação.
Todos nós, ao tornarmos nossos posicionamentos públicos,
assumimos o risco de sermos cobrados pela nossa coerência. Todos nós,
ao respeitarmos as ideias e ideários dos outros, estaremos colaborando
para a sua emancipação pessoal e social. Todos nós, ao
confrontarmo-nos com os diferentes pensamentos, estamos aperfeiçoando
a nossa condição de sujeito social. Cada um, a seu modo e a seu tempo,
deve ter a oportunidade de se dizer e, ao se dizer, ter a oportunidade
de viver de forma autêntica, autônoma e cidadã.
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